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O pintor Lailson Jorge de Oliveira, 18, morreu por volta das 14 horas de ontem, após despencar do 14º andar do edifício residencial Ary Salem, localizado na João M. Filho, Centro, nas proximidades do Fórum Municipal.
A vítima estava trabalhando num fosso de ventilação quando a cadeirinha ao qual estava pendurado arrebentou o cabo de aço de sustentação e em seguida a corda "trava-quedas", de segurança.
Peritos do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) informaram que o trabalhador, que estava a serviço da empresa T&E Serviços Humanos, não havia como resistir às fraturas devido a altura e local da queda. Para resgatar o corpo foi necessário quebrar uma das paredes lateral do fosso.
Apesar da polícia ter isolado o local do acidente e impedir o acesso da imprensa, informações prestadas por colegas de trabalho da vítima e que ainda não foram confirmadas pela polícia e nem mesmo pelos peritos do Itep, dão conta de que o pintor estava se balançando momentos antes do acidente.
Somente após as investigações realizadas por agentes da 2ª Delegacia de Polícia é que a informação prestada pelos companheiros da vítima poderá ser confirmada.
O prédio, que possui 17 pavimentos, é considerado um dos metros quadrados mais caros de Mossoró e segundo os operários que trabalham na obra, o condomínio está em obras há seis anos.
Segundo o perito do Itep, Otávio Domingos, os primeiros levantamentos feitos no local do acidente atestaram que a vítima estava utilizando todos os equipamentos de segurança recomendados para o tipo de serviço e que os trabalhos de perícia irão se concentrar nos cabos de aço de sustentação e na corda "trava-quedas". "O equipamento "trava-quedas" é feito para suportar até 400 quilos. Ainda iremos fazer uma série de testes para tentarmos descobrir porque o equipamento de segurança falhou", declarou o perito Otávio Domingos.
O pai da vítima, Jorge de Oliveira, havia acabado de chegar à sua residência, localizada na rua Letícia Arminda de Melo, 128, no bairro Aeroporto II, já por volta das 16 horas, quando foi informado da morte do filho por vizinhos. Segundo Jorge Oliveira, seu filho residia com uma avó no mesmo bairro e tem mais dois irmãos.
O pintor Lailson Jorge de Oliveira, 18, morreu por volta das 14 horas de ontem, após despencar do 14º andar do edifício residencial Ary Salem, localizado na João M. Filho, Centro, nas proximidades do Fórum Municipal.
A vítima estava trabalhando num fosso de ventilação quando a cadeirinha ao qual estava pendurado arrebentou o cabo de aço de sustentação e em seguida a corda "trava-quedas", de segurança.
Peritos do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) informaram que o trabalhador, que estava a serviço da empresa T&E Serviços Humanos, não havia como resistir às fraturas devido a altura e local da queda. Para resgatar o corpo foi necessário quebrar uma das paredes lateral do fosso.
Apesar da polícia ter isolado o local do acidente e impedir o acesso da imprensa, informações prestadas por colegas de trabalho da vítima e que ainda não foram confirmadas pela polícia e nem mesmo pelos peritos do Itep, dão conta de que o pintor estava se balançando momentos antes do acidente.
Somente após as investigações realizadas por agentes da 2ª Delegacia de Polícia é que a informação prestada pelos companheiros da vítima poderá ser confirmada.
O prédio, que possui 17 pavimentos, é considerado um dos metros quadrados mais caros de Mossoró e segundo os operários que trabalham na obra, o condomínio está em obras há seis anos.
Segundo o perito do Itep, Otávio Domingos, os primeiros levantamentos feitos no local do acidente atestaram que a vítima estava utilizando todos os equipamentos de segurança recomendados para o tipo de serviço e que os trabalhos de perícia irão se concentrar nos cabos de aço de sustentação e na corda "trava-quedas". "O equipamento "trava-quedas" é feito para suportar até 400 quilos. Ainda iremos fazer uma série de testes para tentarmos descobrir porque o equipamento de segurança falhou", declarou o perito Otávio Domingos.
O pai da vítima, Jorge de Oliveira, havia acabado de chegar à sua residência, localizada na rua Letícia Arminda de Melo, 128, no bairro Aeroporto II, já por volta das 16 horas, quando foi informado da morte do filho por vizinhos. Segundo Jorge Oliveira, seu filho residia com uma avó no mesmo bairro e tem mais dois irmãos.
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