O edital do concurso nacional da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, publicado em setembro e que preencheria cargos de níveis médio e superior em todo o país, foi cancelado. A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação da empresa, na manhã desta segunda-feira. "De acordo com o órgão, o documento será reavaliado pela administração central", disse o assessor João Vianey. A assessoria não soube informar quantas vagas seriam destinadas ao Estado e nem quantas pessoas já se escreveram no processo seletivo até então. Mesmo assim, de acordo com a assessoria de comunicação, o concurso ainda deverá acontecer, apesar da suspensão. "O concurso ainda irá acontecer, com novas adequações", afirma João Vianey, acrescentando que após mudanças nos itens do edital, as inscrições para os interessados serão abertas. As novas datas, porém, ainda não foram divulgadas. As inscrições estariam disponíveis entre 3 e 13 de novembro, nas próprias agências dos Correios.
No Rio Grande do Norte, as vagas seriam para os cargos de carteiro, administrador, advogado, analista de desenvolvimento de sistemas, arquiteto, assistente social, contador, engenheiro civil, economista, engenheiro eletrônico, engenheiro mecânico, engenheiro de produção, psicólogo e médico do trabalho.
Na sexta, os Correios haviam divulgado uma prévia dos editais para os concursos públicos. De acordo com a estatal, as regras definitivas serão publicadas somente na semana que vem. Está prevista a abertura de cinco mil vagas, entre chances imediatas e para formação de um cadastro de reserva, em funções como carteiro, administrador, analista de sistemas, engenheiro e técnico em segurança do trabalho, entre outras. Os salários do concurso variam entre R$ 706 a R$ 3.431.
Educação terá seleção
Outro concurso para a Educação está previsto. O Ministério do Planejamento autorizou a abertura de 540 vagas em instituições federais de nível superior, das quais 273 serão para professores e 267 para funções técnico-administrativas. Segundo o Ministério, o edital deverá ser publicado em até seis meses.
Fonte. Jornal de Fato
0 comentários:
Postar um comentário